quinta-feira, 21 de julho de 2022

Veja o limite de consumo de carne para evitar o câncer de intestino

 


O consumo excessivo da carne vermelha e itens embutidos — como salsicha, presunto, linguiça, nuggets, salame e peito de peru — preocupa órgãos de saúde por aumentar os riscos de câncer, em especial, o câncer colorretal, como também é chamado o câncer de cólon e reto.

O consumo excessivo da carne vermelha e itens embutidos — como salsicha, presunto, linguiça, nuggets, salame e peito de peru — preocupa órgãos de saúde por aumentar os riscos de câncer, em especial, o câncer colorretal, como também é chamado o câncer de cólon e reto.

Para se ter ideia da gravidade de exceder o uso desses produtos na dieta, a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) colocou os embutidos junto ao tabaco na classificação de agentes cancerígenos.

Esse tipo de produto alimentício contém adição de produtos químicos prejudiciais à saúde, como nitrito e nitrato, sem contar as altas doses de sódio. O relatório da IARC revela que o consumo diário de 50 gramas de carne processada aumenta em 18% as chances de desenvolver câncer colorretal.

O consumo excessivo da carne vermelha e itens embutidos — como salsicha, presunto, linguiça, nuggets, salame e peito de peru — preocupa órgãos de saúde por aumentar os riscos de câncer, em especial, o câncer colorretal, como também é chamado o câncer de cólon e reto.

Em suma, o ideal é fazer a ingestão desses alimentos apenas em situações eventuais, deixando-os de fora da rotina diária.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o consumo de carnes vermelhas é recomendado em até 500 gramas, por semana.

Forma de preparo

A forma como preparamos as carnes também faz a diferença na prevenção do câncer. De acordo com o INCA, as melhores formas de preparo são assadas, cozidas e ensopadas.

Outra dica que pode colaborar com a saúde é marinar a carne no limão, alho e cebola para evitar a formação de radicais livres antes de prepará-la.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) também já se manifestou em relação ao assunto, alegando que as carnes processadas estão classificadas como grupo 1 de carcinogênicos para os quais já se tenham evidências suficientes de ligação com o câncer. Na mesma classificação, estão também tabaco, fumaça e óleo diesel.

 

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